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Saiu na mídia: Governo inclui na reforma administrativa medida para facilitar privatização

A coluna da jornalista Carla Araújo, publicada no portal UOL, cita como, ao encaminhar a reforma administrativa para o Congresso Nacional, o atual governo aproveitou o texto para tentar mudar as regras referentes à privatização de estatais. Atualmente, é o poder executivo que precisa justificar a venda de empresas pertencentes ao Estado. A reforma administrativa, entretanto, busca alterar esse fluxo, fazendo com que as estatais tenham que periodicamente justificar a sua manutenção como empresas públicas.

Saiu na mídia – Google é novamente processada por rastrear usuários sem permissão

Em mais uma demonstração de como empresas do setor privado tendem a maximizar os seus lucros através da exploração indevida dos dados que armazenam, o Google está sendo mais uma vez acusado – através de um tribunal federal na Califórnia – de rastrear usuários sem permissão. Segundo matéria publicada no site Canaltech, a companhia continuava a coletar a atividade dos usuários mesmo depois destes terem desativado o rastreamento feito pelos aplicativos. São cenários de mau uso deste tipo aos quais a população brasileira e os seus dados estarão sujeitos caso Dataprev e Serpro – hoje guardiões das bases mais importantes do governo federal – sejam vendidos. Informações hoje utilizadas para alimentar programas sociais, fomentar ações de governo, e sustentar boa parte da máquina pública poderão ser usadas para outros fins.

Saiu na mídia – Estudo da Febrafite aponta que número de servidores no Brasil está abaixo da média da OCDE

Postagem feita no Blog do Servidor, mantido pelo jornal Correio Braziliense, mostra que – ao contrario do que muito repete o governo federal – o número de servidores no Brasil não é elevado. Na verdade, quando comparado às taxas de funcionários públicos presentes nas nações pertencentes à OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento), o país fica abaixo da média. Segundo o artigo, o Brasil possui 12.5% de servidores públicos em relação à população empregada, enquanto que nos membros da OCDE esse valor fica em torno de 17.88%.

Saiu na mídia – Amazon, Vivo e a comercialização de dados dos usuários

Um par de notícias veiculadas recentemente na mídia suportam três argumentos empregados em nossa campanha contra a privatização de Dataprev e Serpro: o de que empresas privadas tendem a explorar os dados que possuem, por mais críticos e sensíveis que sejam, para maximizar os seus lucros; o de que multas, por mais altas que sejam, não coíbem tais práticas, uma vez que o dinheiro obtido com esse mau uso tende a superar os valores cobrados sobre infrações; e o de que o processo de tornar os dados anônimos não impede a identificação dos indivíduos a quem pertencem. Publicadas, respectivamente, pelo Tecnoblog e pelo The Intercept Brasil, estes artigos mostram como a Amazon e a Vivo tiraram proveito dos dados que hospedam. A primeira para obter vantagens competitivas, ferindo assim a existência do livre mercado; e a segunda para lucrar com a venda das informações dos usuários.

Saiu na mídia – Auxílio Emergencial: de 96,9 milhões de cadastros processados pela Dataprev, 50,5 milhões foram aprovados

Em notícia publicada no G1, o portal repercutiu o trabalho realizado pela Dataprev para a liberação do auxílio emergencial de R$ 600, mostrando que 52% dos brasileiros que fizeram o cadastro para recebê-lo atenderam aos critérios da lei e foram considerados elegíveis para obter a quantia. Esta porcentagem corresponde a 50,5 milhões de cidadãos, e segundo números divulgados pela empresa, 97,7% das solicitações já foram processadas. A Dataprev, através de seu corpo funcional, continua trabalhando dia e noite para realizar os batimentos de dados que são tão essenciais para o Brasil neste momento de crise.

Saiu na mídia – Dataprev na Bloomberg

Em artigo publicado na Bloomberg, o jornalista Mac Margolis analisa como a pandemia do coronavírus levou Paulo Guedes, liberal e defensor do Estado mínimo, a abandonar temporariamente a cartilha que tanto prega. Com a crise econômica que eventualmente seguirá o período de quarentena, restou ao atual Ministro da Economia recorrer às instituições e servidores que ele tanto desprezava para reduzir os efeitos negativos trazidos pelo necessário isolamento social. Além de depender da eficiência do SUS, o governo federal – neste momento difícil – passou também a precisar do apoio da Caixa e da Dataprev, ambas estatais citadas na reportagem, para implantar o seu plano econômico de auxílio à população. Mais uma vez, em uma situação crítica para o país, a necessidade de um Estado forte e com boas empresas estatais fica evidenciada.

Saiu na mídia – A Era da Tecnologia: O que a covid-19 pode nos ensinar?

Em matéria publicada no site Brasília Capital, Kleber Santos, funcionário do Serpro e diretor de informática do SINDPD-DF, analisou como a crise provocada pelo coronavírus serviu para realçar que o Estado tem um papel essencial na vida do cidadão. Em particular, Kleber focou em como o uso da tecnologia pode ajudar o governo a enfrentar os problemas econômicos e operacionais gerados pela pandemia, e como o Serpro tem sido um forte aliado da administração pública nesta tarefa, demonstrando o valor que a empresa tem para o Brasil justamente no momento em que ela está na mira da privatização.

Saiu na mídia – Dataprev na Forbes

Matéria publicada na Forbes, uma das mais importantes revistas de economia e negócios do mundo, dá destaque aos esforços implementados nos Brasil para diminuir os efeitos da crise causada pelo coronavírus. Dentre os casos listados, está a criação do programa – por parte do governo federal – que espera disponibilizar R$ 600 para 54 milhões de pessoas até o mês de junho. Ao detalhar a ação, a reportagem sublinha o grande trabalho tecnológico necessário para a execução desta medida, chamando-o inclusive de “potencialmente o maior e mais rápido programa de inclusão social no mundo”. Explicando todo o processo de batimento de dados que leva à liberação do dinheiro para o cidadão, a revista cita o complexo trabalho feito pela Dataprev em conjunto com a Caixa Econômica Federal e menciona que a empresa, peça chave em todo este procedimento, foi posta à venda pela administração atual.

Saiu na mídia – Os “parasitas” como protagonistas

Coluna publicada no Portal de Amazônia por Augusto Bernardo Cecílio, Auditor Fiscal da Secretaria de Fazenda do Estado do Amazonas, debate que, em um momento onde o Brasil passa por uma grave crive sanitária, são os funcionários públicos – chamados de parasitas pelo Ministro da Economia há algumas semanas – que estão tanto na linha de frente, colocando suas vidas em risco para ajudar a população, quanto na retaguarda, mantendo a máquina do Estado em pleno funcionamento. Sem esses “parasitas” a pandemia causada pelo coronavírus teria efeitos ainda mais devastadores no país.

Saiu na mídia – Em meio à pandemia do coronavírus, Dataprev prova o seu valor como estatal

No movimento feito, por parte do governo federal, para viabilizar o pagamento do auxílio emergencial de R$ 600 a milhões de brasileiros que se verão financeiramente afetados pela pandemia, a Dataprev desempenhou papel central, e o nome da empresa passou a circular na mídia, sendo – inclusive – elogiada por políticos atuantes no projeto de privatização da estatal. A Dataprev, cumprindo sua vocação de empresa pública, realizou com urgência e rapidez um enorme batimento de dados que era essencial para a liberação do dinheiro. Essa agilidade, crítica neste momento de crise, só foi alcançada a um custo baixo porque, como estatal, a Dataprev não tem o lucro como sua prioridade, colocando os interesses do país e de sua população em primeiro lugar.