A rede latino-americana de estudos sobre vigilância, tecnologia e sociedade, que conta com membros de ao menos 14 instituições de quatro países latino-americanos (Brasil, Argentina, México e Chile) e um país europeu (Bélgica), conversou com diversos especialistas do setor, e abordou os impactos negativos que a privatização da Dataprev e do Serpro trará para o país.