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Saiu na mídia – Vitória dos grevistas: Trabalhadores da Dataprev conseguem suspender demissões

A Revista Fórum publicou matéria sobre a vitória obtida pelos trabalhadores da Dataprev através da greve nacional deflagrada pela categoria. Iniciada após o anúncio, por parte da diretoria da empresa, de que 20 regionais seriam fechadas e 500 empregados seriam demitidos, a paralisação durou aproximadamente duas semanas e teve grande adesão dos funcionários. O movimento somente terminou quando, perante o Tribunal Superior do Trabalho, foi acordado que as demissões seriam suspensas e que o governo federal buscaria a realocação dos 500 trabalhadores cujos locais de trabalho seriam fechados.

Saiu na mídia – Greve de funcionários da Dataprev se espalha por todo o país

A Rede TVT fez matéria na qual repercutiu a greve dos trabalhadores da Dataprev. Ao longo do vídeo, destacou-se o fato de que a paralisação teve alcance nacional, se espalhando por todas as unidades da empresa no país, e que os protestos visam impedir aproximadamente 500 demissões além de alertar a população sobre a intenção do governo federal de vender Dataprev e Serpro, duas estatais que armazenam dados críticos de pessoas físicas e jurídicas do país, e que sustentam serviços essenciais para o funcionamento do Estado.

Saiu na mídia – Avast anuncia fechamento de subsidiária que comercializava dados coletados de usuários do antivírus

O portal G1, assim como outras publicações, reportou uma notícia que demonstra – mais uma vez – como empresas de caráter privado, que tem por natureza buscar o aumento de suas margens de lucro, tendem a achar maneiras de comercializar os dados de seus usuários. A Avast, fabricante de antivírus, possuía uma subsidiária, a Jumpshot, que recebia as informações de clientes que haviam instalado o software e as repassava a outras companhias por milhões de dólares, que então as usavam para fins de marketing e exploração de tendências.

Saiu na mídia – Mattar foi desmentido pela presidente da Dataprev

O site Capital Digital notou uma visível incoerência entre membros do governo atualmente ligados ao destino que Dataprev e Serpro – e os serviços sensíveis de Estado que prestam – terão. Enquanto a presidente da Dataprev escreve para os funcionários da empresa que a demissão de 500 empregados nada tem a ver com o processo de privatização; o secretário Salim Mattar comemora os desligamentos no Twitter como parte integral deste trâmite.

Saiu na mídia – Trabalhadores da Dataprev aprovam greve contra demissões e privatização

A Rede TVT falou sobre a deflagração de greve na Dataprev e ouviu representantes dos trabalhadores sobre os motivos que influenciaram essa decisão, dentre elas a demissão de quase 500 funcionários que poderiam ser realocados para trabalhar nas filas do INSS; e as acusações falsas de Salim Mattar, que acusou empregados de Dataprev e Serpro de vender dados dos cidadãos.

Saiu na mídia – Humilhação: Funcionários demitidos da Dataprev saem com pertences em sacos de lixo

A Revista Fórum publicou matéria em que reportou a situação degradante pela qual empregados da Dataprev de Sergipe passaram. Devido à greve deflagrada na unidade regional do estado para protestar contra as demissões planejadas, a diretoria da empresa resolveu adiantar o processo de desligamento dos funcionários e enviou suas equipes para a localidade antes do previsto, no mesmo dia em que a paralisação ocorreria, o que obrigou os trabalhadores a sair do prédio sem tempo para arrumar seus pertences.

Saiu na mídia – Já que a ordem é cortar gastos na Dataprev, que tal começarmos pela mamata?

O site Capital Digital fez uma publicação na qual questiona os métodos utilizados pela atual diretoria da Dataprev para enxugar custos. Segundo a matéria, enquanto demitem 500 funcionários da empresa, que têm conhecimento previdenciário, num momento onde as filas do INSS batem recordes, os diretores e seus indicados custam à população brasileira a quantia anual de R$ 22.134.252,40. Desta forma, no mesmo momento em que funcionários concursados e com longa carreira na Dataprev são enxotados, empregados que entraram pela janela continuam a gozar de salários que passam de 20 mil reais.

Saiu na mídia – Vazamento na Microsoft expõe 250 milhões de registros de clientes

Salim Mattar, Secretário Especial de Desestatização do governo, gosta de afirmar – ao tentar justificar a privatização de Dataprev e Serpro – que os dados do país estariam mais seguros nas mãos de gigantes da tecnologia do que com Dataprev e Serpro. Para isso, costuma dar como exemplo a contratação – por parte do Pentágono – dos serviços da Microsoft para o armazenamento de seus dados: informação essa que é falsa, uma vez que os dados continuarão dentro da instituição de segurança americana. O argumento é ainda mais fortemente desmontado pelo fato de que, como reportado pelo site Olhar Digital, a própria Microsoft acaba de vazar dados de 250 milhões de clientes.

Saiu na mídia – Por que empresas como Amazon e Google estão interessadas em comprar o Serpro e a Dataprev?

Em entrevista para o site Brasil de Fato, Sheyla Lima, que preside o Sindicato dos Trabalhadores em Processamento de Dados, Informática e Tecnologia da Informação do Estado de Pernambuco, falou sobre o desmonte que atualmente ocorre no Serpro e na Dataprev, estatais estratégicas para o Estado brasileiro e que estão sendo preparadas para venda. Além de defender as empresas das acusações feitas pelo governo, ela explicou o porquê de gigantes da tecnologia como Amazon Google estarem interessadas em adquirir essas estatais.

Saiu na mídia – Decreto formaliza intenção de privatização da Dataprev; entenda importância do órgão

O site Tudo Celular fez postagem na qual trata da privatização da Dataprev, mencionando – em particular – a inclusão da empresa no Programa Nacional de Desestatização. Ao abordar o assunto, o portal toca em um dos pontos focais da campanha contra a venda da estatal: a tendência de que os dados guardados pela empresa, ao serem armazenados por companhias privadas, passem a ser capitalizados; ou seja, explorados visando o lucro.